Este expert em LEGO vai mostrar para você como é que se brinca

É bem possível que a sua infância tenha sido marcada pelas pecinhas coloridas de LEGO, que, com um pouquinho de criatividade, eram transformadas em casas, robôs e monstros. Se você ainda se rende a elas quando visita aquela sua tia que tem filhos pequenos, fique tranquilo: não há nada de errado com isso. LEGO também é coisa de gente grande.

Nesse sentido, um cara chamado Nathan Sawaya não nos deixa mentir – nós já até falamos sobre algumas das maravilhas que ele faz com o famoso brinquedo. Fanático por LEGO e possivelmente dono de uma paciência budista, Sawaya nos mostrou mais uma vez como é que se brinca.

Basicamente, o artista resolveu reunir duas paixões de uma vez só: LEGO e personagens da DC Comics. “Eu estava querendo explorar a temática do bem e do mal, então que melhor inspiração do que os quadrinhos?”, resumiu o artista. E, bem, a galeria que você vai ver a seguir vai provar que, mais uma vez, Sawaya estava certo. Confira:

“Eu tinha desenvolvido uma relação com a DC e a Warner Bros. quando doei uma escultura da Mulher-Gato à campanha ‘We Can Be Heroes’ há alguns anos. Foi aí que tudo começou. Eu comecei a conversar sobre a ideia de colocar meu lado artístico nos supervilões e super-heróis da DC”, contou ele, em declaração publicada no Fast Company.

O resultado dessa ideia incrível você vê nas esculturas das imagens acima que, pasme, reúnem 1 milhão de pecinhas de LEGO e demoraram mais de um ano para ficarem prontas.

Além de tudo, o trabalho de Sawaya virou tema de um documentário, dirigido pelo vencedor do Oscar Daniel Junge e pelo também diretor indicado ao Oscar Kief Davidson. O filme – que se chama “Beyond the Brick: A Lego Brickumentary” – vai ser lançado no dia 31 de julho em diversos cinemas norte-americanos e também pelas plataformas do iTunes e do On Demand.

Por representar personagens que já são absurdamente simbólicos, Sawaya explica que o maior desafio foi encontrar uma nova simbologia para essas figuras, de forma que elas continuassem marcantes e chamativas. Isso, claro, sem contar que fazer com que pecinhas de plástico se pareçam com tecido não é o trabalho mais simples do mundo, como ele garante.

Via MegaCurioso